Que tal 10 livros por até R$ 10?
Selecionamos títulos incríveis que você precisa conhecer. Veja a lista e boa leitura!
Nada como um bom livro, né? Ainda mais se o título tiver aquele precinho que cabe no bolso. Para ajudar você a escolher a próxima leitura, selecionamos livros inesquecíveis, desde clássicos a contemporâneos, por até R$ 10. A lista inclui títulos para todos os gostos, como Ana Terra, de Erico Veríssimo, e A culpa é das estrelas, de John Green.
Veja a seleção e boa leitura!
Mar morto, de Jorge Amado
Este é um dos principais livros do escritor Jorge Amado. Mar morto conta as histórias da beira do cais da Bahia, como diz o escritor, na frase que abre o livro. E a frase é uma verdadeira carta de intenções. Personagens como o jovem mestre de saveiro Guma parecem prisioneiros de um destino traçado há muitas gerações: o dos homens que saem para o mar e que um dia serão levados por Iemanjá, deixando mulher e filhos a esperar, resignados. Mas nesse mundo aparentemente parado no tempo há forças transformadoras em gestação. O médico Rodrigo e a professora Dulce, não por acaso dois forasteiros, procuram despertar a consciência da gente do cais contra o marasmo e a opressão.
A culpa é das estrelas, de John Green
Em A culpa é das estrelas, Hazel Grace tem 16 anos e o câncer da sua tireoide evoluiu para uma metástase no pulmão, o que a obriga a andar sempre com um cilindro de oxigênio para poder respirar. Augustus Waters é um ex-jogador de basquete que perdeu uma perna para o osteosarcoma. Os dois se conhecem durantes as reuniões de um grupo de apoio a jovens com câncer e é inevitável se apaixonarem. Augustus vive para deixar sua marca no mundo, enquanto Hazel teme ser uma bomba-relógio que deixará feridos quando se for. Os dois se completam com suas experiências e passam a fazer parte um da vida do outro.
A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera
Este é um livro em que o desenvolvimento dos enredos erótico-amorosos conjuga-se com extrema felicidade à descrição de um tempo histórico politicamente opressivo e à reflexão sobre a existência humana como um enigma que resiste à decifração — o que lhe dá um interesse sempre renovado. Quatro personagens protagonizam essa história: Tereza e Tomas,Sabina e Franz. Por força de suas escolhas ou por interferência do acaso, cada um deles experimenta, à sua maneira, o peso insustentável que baliza a vida.
Meninos sem pátria, de Luiz Puntel
Filhos de um jornalista perseguido por questões políticas, Marcão e Ricardo foram forçados a viver no exílio, em plena adolescência. Juntamente com o pai e a mãe, deixam o Brasil escondidos, seguindo para o Chile e, depois, para a França. Na Europa, Marcão faz grandes amizades e aparecem os amores, como a encantadora francesinha Claire. Mas o rapaz sabe que é tudo provisório… Um dia chegará o momento de retornar. Acompanhando os passos desses meninos sem pátria, você vai conhecer a difícil jornada de jovens forçados a abandonar o Brasil durante os anos de repressão do governo militar, que foi imposto ao país em 1964.
Ana Terra, de Erico Veríssimo
Ana Terra reside com os pais e os dois irmãos numa estância erma do interior gaúcho, na segunda metade do século XVIII. O cotidiano dos Terras é duro, penoso, arriscado. Tiram sustento da colheita. Calculam a passagem do tempo observando a natureza. Vivem sob o perigo de ataques de índios ou de renegados castelhanos, estes últimos recentemente expulsos do Continente de São Pedro. Ana Terra, única filha mulher, é impedida de comprar um espelho, “coisa do diabo”, objeto fútil nesse ambiente austero. Sem ter onde mirar-se, só pode contemplar sua figura na superfície do regato onde lava a roupa da família.
Tá todo mundo mal, de Jout Jout
Do alto de seus 25 anos, Julia Tolezano, mais conhecida como Jout Jout, já passou por todo tipo de crise. De achar que seus peitos eram pequenos demais a não saber que carreira seguir. Em Tá todo mundo mal, ela reuniu as suas “melhores” angústias em textos tão divertidos e inspirados quanto os vídeos de seu canal no YouTube, “Jout Jout, Prazer”. Família, aparência, inseguranças, relacionamentos amorosos, trabalho e onde morar são algumas das questões que ela levanta.
A jangada de pedra, de José Saramago
A história dos povos ibéricos é recontada a partir da memória de um narrador, múltiplo de si mesmo e dos personagens cujas andanças acompanha. Os mitos se costuram nas pedras da fratura de que se fez a jangada. Neles se recuperam as crônicas, peregrinações de heróis anônimos ou notórios da identidade ibérica, todos notáveis, D. Quixote entre uns, os peregrinos de Santiago de Compostela na Idade Media entre outros. Os fantasmas do inconsciente pousam familiarmente no cotidiano.
O quinze, de Rachel de Queiroz
Este foi o primeiro e mais popular romance da escritora Rachel de Queiroz. A história se dá em dois planos: um enfocando o vaqueiro Chico Bento e sua família; o outro, a relação afetiva entre Vicente, rude proprietário e criador de gado, e Conceição, sua prima culta e professora. Conceição é apresentada como uma moça amante dos livros e com tendências feministas e socialistas. O período de férias, ela passava na fazenda da família com a avó Mãe Nácia, no Logradouro, perto do Quixadá, onde morava seu primo Vicente. Com o advento da seca, a família de Mãe Nácia decide ir para cidade e deixar Vicente cuidando de tudo, resistindo. No segundo plano, Rachel apresenta a marcha trágica do vaqueiro Chico Bento com sua mulher e seus cinco filhos, representando os retirantes. Ele é forçado a abandonar a fazenda onde trabalhava. Com algum dinheiro, mantimentos e um animal, ruma para o Norte, onde há a extração da borracha.
Não conte a ninguém, de Harlan Coben
Há oito anos, enquanto comemoravam o aniversário de seu primeiro beijo, o Dr. David Beck e sua esposa, Elizabeth, sofreram um terrível ataque. Ele foi golpeado e caiu no lago, inconsciente. Ela foi raptada e brutalmente assassinada por um serial killer. O caso volta à tona quando a polícia encontra dois corpos enterrados perto do local do crime, junto com o taco de beisebol usado para nocautear David. Ao mesmo tempo, o médico recebe um misterioso e-mail, que, aparentemente, só pode ter siso enviado por sua esposa. Esses novos fatos fazem ressurgir inúmeras perguntas sem resposta: Como David conseguiu sair do lago? Elizabeth está viva? E, se estiver, de quem era o corpo enterrado oito anos antes? Por que ela demorou tanto para entrar em contato com o marido?
Guia politicamente incorreto da Filosofia, de Luiz Felipe Pondé
O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia não é um livro sobre a história da filosofia, mas um ensaio sobre a filosofia do cotidiano. Dividido por temas, a obra aborda assuntos como capitalismo, religião, mulheres, instintos humanos, preconceito, felicidade e covardia.
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