Qual o primeiro livro clássico você leu na vida?
Por meio das redes sociais, nossos leitores indicaram clássicos marcantes. Veja as sugestões e boa leitura!
Nada como ler bons livros clássicos, né? Essas obras aprofundam nossos conhecimentos sobre a história de um determinado local, além de nos apresentar personagens e narrativas envolventes. Mas você lembra qual o primeiro clássico que leu na vida?
Fizemos essa pergunta nas redes sociais e nossos leitores indicaram livros incríveis, como O seminarista, de Rubem Fonseca, Helena, de Machado de Assis, e O quinze, de Rachel de Queiroz. Confira a lista completa e escolha sua próxima leitura!
O seminarista, de Rubem Fonseca
Para o protagonista de O Seminarista, matar não causa remorso, mas também não causa prazer. É apenas seu trabalho, que lhe permite se dedicar àquilo que realmente ama: livros, filmes e mulheres. Não quer saber quem é a pessoa que será eliminada, nem mesmo lê os jornais do dia seguinte. Quando, no entanto, decide que já é hora de abandonar a profissão, descobre que não é tão imune aos efeitos de seus trabalhos e de suas escolhas como acredita ser, e tem que enfrentar fantasmas de um passado que pensa ter superado.
O diário de Anne Frank, de Anne Frank
É claro que a lista não poderia deixar de fora O diário de Anne Frank, um dos principais livros sobre o Holocausto e nazismo. Esta obra traz na íntegra o diário de Anne Frank. É comovente descobrir que mesmo no contexto tenebroso do nazismo e guerra, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer lugar e tempo. Seu diário está entre os documentos mais duradouros produzidos neste século, mas é também uma narrativa tenra e incomparável, que revela a força indestrutível do espírito humano.
A metamorfose, de Franz Kafka
A metamorfose é a mais célebre novela de Franz Kafka e uma das mais importantes de toda a história da literatura. O texto coloca o leitor diante de um caixeiro-viajante – o famoso Gregor Samsa – transformado em inseto monstruoso. A partir daí, a história é narrada com um realismo inesperado que associa o inverossímil e o senso de humor ao que é trágico, grotesco e cruel na condição humana.
Helena, de Machado de Assis
Este é um dos principais livros de Machado de Assis. Ao entrarmos neste enredo, percebemos que o autor nos deixa envolvidos em uma trama que, embora fictícia, retrata, de forma realista, muito das mazelas e dos dissabores do cotidiano.
O quinze, de Rachel de Queiroz
A história se dá em dois planos: um enfocando o vaqueiro Chico Bento e sua família; o outro, a relação afetiva entre Vicente, rude proprietário e criador de gado, e Conceição, sua prima culta e professora. Conceição é apresentada como uma moça amante dos livros e com tendências feministas e socialistas. O período de férias, ela passava na fazenda da família com a avó Mãe Nácia, no Logradouro, perto do Quixadá, onde morava seu primo Vicente. Com o advento da seca, a família de Mãe Nácia decide ir para cidade e deixar Vicente cuidando de tudo, resistindo. No segundo plano, Rachel apresenta a marcha trágica do vaqueiro Chico Bento com sua mulher e seus cinco filhos, representando os retirantes. Ele é forçado a abandonar a fazenda onde trabalhava.
Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez
No livro, o autor narra a história da família Buendía, uma estirpe de solitários que habitam a mítica aldeia de Macondo. A narrativa se desenvolve em torno dos integrantes dessa família, com a particularidade de que todas as gerações foram acompanhadas por Úrsula. Ela é uma personagem centenária e matriarca das mais conhecidas da história da literatura latino-americana.
Qual livro você incluiria na lista? Comente e participe!
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Don Quixote de La Mancha. Li aos 12 anos e me abriu os olhos para a aventura.
Os três Mosqueteiros…..
Os Três Mosquiteiros, de Alexandre Dumas. Devia ter uns onze anos…..
Não me lembro exatamente o primeiro, mas com certeza alguns dos primeiros foram: O estrangeiro (Albert Camus), O sol também se levanta ( Ernest Hamingway, Morte em Veneza ( Thomas Mann)…
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS, foi quando entendi a genialidade de escrever de forma inédita…valeu mesmo Machado
Iracema de José de Alencar quando tinha entre 12 e 13 anos. Adorei aquela historia romântica.
Foi MEMORIAS POSTIMAS BRÁS CUBAS.