Veja os livros baratinhos do mês e escolha sua próxima leitura
Selecionamos 11 obras para todos os gostos de R$ 10 a R$ 30. Ficou curioso? Confira a lista completa!
Fim de ano chegando e que tal escolher sua próxima leitura? O mundo da literatura é extenso e diverso, com livros para todos os gostos, desde ficção e biografias até obras técnicas e de equilíbrio pessoal. No entanto, independentemente do gênero literário, existe uma coisa que une todos os leitores: títulos com preços baixos.
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Por isso, selecionamos livros bem baratinhos e de grandes editoras, que estão à venda na Estante Virtual por R$ 10, R$ 20 e R$ 30. Dos clássicos aos contemporâneos, nossa lista inclui 11 obras como Morte e vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, Rita Lee – uma autobiografia e Carcereiros, de Drauzio Varella. Ficou curioso? Veja nossa seleção completa e boa leitura!
Morte e vida Severina, de João Cabral de Melo Neto
Um dos clássicos da literatura brasileira, Morte e vida Severina foi publicado em 1955. Neste livro, o escritor João Cabral de Melo Neto conta a história de um retirante nordestino, chamado Severino, que deixa o sertão por causa da seca e vai para o litoral em busca de uma vida melhor. O título da obra refere-se ao sofrimento do personagem durante a viagem, relatada por meio de um poema dramático.
O conto da ilha desconhecida, de José Saramago
Este livro retrata a história de um homem que vai ao rei e lhe pede um barco para viajar até uma ilha desconhecida. O rei lhe pergunta como pode saber que essa ilha existe, já que é desconhecida. O homem argumenta que assim são todas as ilhas até que alguém desembarque nelas. Este pequeno conto de José Saramago pode ser lido como uma parábola do sonho realizado, um canto de otimismo em que a vontade ou a obstinação fazem a fantasia ancorar em porto seguro. O conto da ilha desconhecida é ilustrado por oito aquarelas de Arthur Luiz Piza.
Rita Lee – Uma autobiografia
Neste livro, a cantora Rita Lee reúne relatos sobre sua vida e carreira, desde sua prisão em 1976 e o nascimento dos filhos, até a produção dos discos clássicos, das glórias e dos tropeços. Assim como define o jornalista e estudioso do legado da artista, Guilherme Samora, “Rita é consistente, corajosa, sem culpa nenhuma. Sua essência está nessas páginas”.
1808, de Laurentino Gomes
Após 10 anos de pesquisas, o escritor Laurentino Gomes tem o objetivo de resgatar e contar a história da corte lusitana no Brasil e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. 1808 conta como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil.
A ilha perdida, de Maria José Dupré
A ilha perdida, de Maria José Dupré, é um dos clássicos da literatura infantil. O livro conta a história dos amigos Eduardo e Henrique, que resolvem explorar uma misteriosa ilha e descobrir se as histórias que ouvem sobre o lugar são reais. A dupla envolve-se em uma grande aventura, na qual um velho sábio ensina o respeito e o amor à natureza.
Mentes inquietas, de Ana Beatriz B. Silva
Em Mentes inquietas, Ana Beatriz B. Silva oferece ao leitor informações relevantes sobre um transtorno com forte componente genético que não distingue sexo, credo, raça ou situação socioeconômica, e traz soluções de como gerenciá-lo no dia a dia. Com relatos e ilustração de casos verídicos, a obra é um alento àqueles que por muito tempo se sentiram excluídos e que possuem um funcionamento que oscila entre a plenitude criativa e a exaustão de um cérebro que não para.
Carcereiros, de Drauzio Varella
Drauzio Varella volta ao universo das penitenciárias para mostrar o dia a dia dos agentes carcerários. Os 23 anos atuando em presídios brasileiros como médico voluntário o aproximaram desses profissionais, que trabalham sob condições rigorosas e colocam a vida em risco. Após longas jornadas de trabalho, o escritor passou a se reunir com um grupo desses agentes e reuniu dezenas de relatos.
A menina que roubava livros, de Markus Zusak
Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes e saiu viva das três ocasiões. A Morte decidiu nos contar sua história, em A menina que roubava livros. Desde o início da vida de Liesel, em uma cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O manual do coveiro. Em um momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve.
Pedagogia da autonomia, de Paulo Freire
Com poucas páginas, este livro tem uma densidade de ideias pouco vista em qualquer outra das obras de Paulo Freire. Seu poder de síntese demonstra maturidade, lucidez e vontade de, com simplicidade, abordar algumas das questões fundamentais para a formação dos educadores, de forma objetiva. Pedagogia da Autonomia sintetiza a pedagogia do oprimido e o engrandece como gente. É o livro-testamento de sua presença no mundo.
O monge e o executivo, de James C. Hunter
Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar monge em um mosteiro beneditino, é o personagem central desta envolvente história criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes. Se você tem dificuldade em fazer com que sua equipe dê o melhor de si no trabalho e gostaria de se relacionar melhor com sua família e seus amigos, vai encontrar neste livro personagens, ideias e discussões que vão abrir um novo horizonte em sua forma de lidar com os outros. O Monge e o executivo é, sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.
A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera
Este romance ocupa um lugar próprio na história das literaturas universais: é um livro em que o desenvolvimento dos enredos erótico-amorosos conjuga-se com extrema felicidade à descrição de um tempo histórico politicamente opressivo e à reflexão sobre a existência humana como um enigma que resiste à decifração. Quatro personagens protagonizam essa história: Tereza e Tomas, Sabina e Franz. Por força de suas escolhas ou por interferência do acaso, cada um deles experimenta, à sua maneira, o peso insustentável que baliza a vida, esse permanente exercício de reconhecer a opressão e de tentar amenizá-la.
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