Cinco polêmicas sobre Anne Frank
Anne Frank começou seu diário no dia 14 de junho de 1942 Um dos livros mais influentes da história, O diário de Anne Frank continua a emocionar e inspirar leitores no século XXI. Como toda narrativa de fatos históricos, também tem inspirado polêmicas e discussões acaloradas. Confira abaixo algumas controvérsias geradas pela obra. Anne Frank – A falsificação Algumas pessoas – principalmente, os que alegam que o Holocausto não aconteceu – afirmam que O diário de Anne Frank é uma falsificação. Para acabar com esses rumores, os documentos foram examinados por especialistas que verificaram a caligrafia, a cola e as técnicas usadas na confecção dos cadernos, assim como os tipos de tinta e papel. Nada foi encontrado que indicasse fraude. Mesmo assim, ainda é possível encontrar teorias da conspiração a respeito da obra nos cantos mais obscuros da internet. Frank – O Video Game O designer alemão Kira Resari criou um game em que o jogador se coloca na pele de uma adolescente judia escondida da perseguição nazista em um sótão, exatamente como aconteceu com Anne. Segundo o autor, a ideia era educar a nova geração a respeito do Holocausto. Apesar de o game ainda não estar à venda, muita gente já está protestando, alegando que é mau-gosto fazer um jogo de uma história tão trágica. Kira, no entanto, rebate: “Os mais jovens precisam ter acesso à história na sua própria forma de expressão”. Anne Frank – A fã de Justin Bieber Poucos nomes de jovens famosos parecem mais distintos um do outro do que Anne Frank e Justin Bieber. No entanto, o cantor de Baby afirmou que, se Anne estivesse viva, ela provavelmente seria sua fã. Após visitar o museu Anne Frank, em Amsterdam, Bieber escreveu no livro de visitas que a jovem vítima do Holocausto seria uma “belieber”, que é o apelido dado aos membros do fã clube do astro. “Verdadeiramente inspirador poder vir aqui. Anne era uma grande menina. Esperançosamente ela teria sido uma belieber”. Anne Frank – A coautora do próprio diário Quando o pai de Anne, Otto Frank, publicou o diário da própria filha, ele escreveu um prólogo declarando que o livro continha a maior parte de suas palavras, escritas no período que a família se escondeu dos nazistas no anexo secreto de uma fábrica em Amsterdam. Hoje, a Swiss Foundation é detentora dos direitos autorais de O diário de Anne Frank, e avisou a todos que o pai da menina não é apenas o editor, mas também é, legalmente, coautor do livro. A razão tem a ver com o prazo para que a obra seja considerada de Domínio Público. Como Anne faleceu há mais de 70 anos, sua obra já poderia ser publicada e reproduzida livremente. Como Otto faleceu em 1980, fazê-lo coautor estende o controle da comercialização do best-seller por mais algumas décadas, garantindo mais alguns milhões de dólares para os detentores dos direitos. Veja o único vídeo de Anne Frank, aqui assistindo a um casamento da janela da sua casa. Descubra sete coisas que você não sabia sobre Anne Frank. O que você achou de O diário de Anne Frank? Deixe seu comentário e participe da conversa. ]]>
Sem sombra de divida justin bibier é retardado.