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Hotel Transilvânia: os livros de cada monstro!

(5 Estrelas - 1 Votos)

Série de filmes tem inspiração na literatura clássica de terror.

Filmes infantis muitas vezes são adaptações de clássicos da literatura para crianças, O Rei Leão, por exemplo, é uma releitura de Hamlet, de Shakespeare. Com Hotel Transilvânia não poderia ser diferente, os filmes trazem diversos personagens da literatura de horror para os pequenos. O Hotel Transilvânia é um resort cinco estrelas que serve de refúgio para que os monstros possam descansar do árduo trabalho de perseguir e assustar os humanos. O local é comandado pelo Conde Drácula, que resolve convidar os amigos para comemorar o 118º aniversário de sua filha, Mavis. O que ele não esperava era que Jonathan, um humano sem noção, fosse aparecer no local justo quando o hotel está repleto de convidados e, ainda por cima, se apaixonasse por Mavis.

Quantos filmes Hotel Transilvânia possui?

Ao todo são quatro filmes: Hotel Transilvânia (2012), Hotel Transilvânia 2 (2015), Hotel Transilvânia: Férias Monstruosas (2018) e Hotel Transilvânia: Transformontrão (2022).

Onde posso assistir Hotel Transilvânia?

O primeiro filme, Hotel Transilvânia, está disponível na HBO Max. O segundo filme, Hotel Transilvânia 2 (2015), assim como o terceiro, Hotel Transilvânia: Férias Monstruosas (2018) estão na Netflix, enquanto o quarto filme Hotel Transilvânia: Transformontrão (2022) está no Prime Video.

Hotel Transilvânia é adaptação de que livro?

Apesar de não ser adaptação direta de nenhum livro, cada personagem dos filmes é inspirado em figuras da literatura clássica de terror, por isso separamos uma lista com os livros de cada personagem dos filmes!


Conde Drácula: Drácula (Bram Stoker)

A versão original do vampiro mais famoso da literatura surpreenderá até mesmo os admiradores mais fervorosos ao contar a história desse aristocrata sisudo e muitas vezes repulsivo. Quando um agente imobiliário ajuda um conde a comprar uma propriedade em Londres, não poderia imaginar o mal que estava levando ao Ocidente. Na partida de xadrez que se segue, entre esse nobre perturbador (que pouco aparece, mas é onipresente) e um determinado grupo de adversários (que inclui o professor Van Helsing e a inteligente Mina Harker), o que está em jogo vai além da luta entre a vida e a morte.


Frank: Frankenstein (Mary Shelley)

Victor Frankenstein desde muito jovem se dedicou aos estudos da filosofia e das ciências naturais. Até que, em uma experiência bem-sucedida (que lhe sugou a energia e o afastou do convívio dos seus entes queridos), ele foi capaz de dar vida a um ser de feições e trejeitos assustadores. A partir de então, criador e criatura passam a viver um jogo de perseguição repleto de sangue e horror – a primeira obra de ficção científica da literatura e um clássico do terror.


Wayne e Wanda: A Hora do Lobisomem (Stephen King)

O primeiro grito veio de um trabalhador da ferrovia isolado pela neve, enquanto as presas do monstro dilaceravam sua garganta. No mês seguinte, um grito de êxtase e agonia vem de uma mulher atacada no próprio quarto. Agora, a cada vez que a lua cheia brilha sobre a cidade de Tarker’s Mill, surgem novas cenas de terror inimaginável. Quem será o próximo? Quando a lua cresce no céu, um terror paralisante toma os moradores da cidade. Uivos quase humanos ecoam no vento. E por todo lado as pegadas de um monstro cuja fome nunca é saciada. Um clássico de Stephen King, com as ilustrações originais de Bernie Wrightson.


Murray: A Múmia, ou Ramsés, o Maldito (Anne Rice)

Um arqueólogo descobre tumba esquecida onde repousa empoeirada múmia. A múmia volta à vida real e sai assombrando o mundo, presa de terrível maldição. Nas mãos de Anne Rice, o que poderia ser uma trama juvenil, torna-se ficção eletrizante. Os seres encantados de seu livro, não só desafiam qualquer lei da física e da biologia, como transtornam a vida dos inocentes ou perversos mortais que vão encontrando pelo caminho. Ramsés II não morreu. Burlando a história, faz enterrar alguém em seu lugar, ingere um elixir da eternidade e sai vagando pelo mundo da Antiguidade, até encontrar, muitos séculos mais tarde, o grande amor de sua existência – Cleópatra, a rainha que seduziu Júlio Cesar, Marco Antonio e a imaginação dos homens que vieram depois deles. Despertado do sono a que se condenou pelo arqueólogo e armador Lawrence Strafford, ele acaba na Londres eduardiana nos braços da bela Julie, filha de Strafford, amor que vem desafiar, em intensidade, o que ainda sente por Cleópatra.


Griffin: O Homem Invisível (H.G Wells)

Um misterioso forasteiro chega à pacata cidade de Iping. Ninguém sabe seu nome, nem de onde vem ou a razão de estar sempre coberto da cabeça aos pés – com chamativos óculos escuros e bandagens envolvendo toda a cabeça sob um chapéu de abas caídas. Além disso, ele trouxe um verdadeiro laboratório portátil. O suspense cresce quando crimes começam a acontecer e quando se descobre que o homem é invisível! Um dos maiores clássicos da ficção científica, sucesso desde a publicação em 1897, O Homem Invisível é uma engenhosa e divertida combinação de humor e imaginação fantástica, e também uma bela reflexão sobre solidão, incompreensão e os laços entre o indivíduo e a humanidade.

Pedro Silva

Pedro Silva

Pedro é jornalista e pós-graduado em literatura, já trabalhou como crítico e redator de um portal de notícias. Apaixonado por livros e cultura pop.

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