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Reforma ortográfica do português: um novo idioma em vista?

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reforma ortográfica que, além do trema, acaba com os acentos de vôo, lêem, heróico e muitos outros. A reforma também altera as regras do hífen e incorpora ao alfabeto as letras k, w e y – a Folha Online tem um resumo da reforma. O objetivo é aproximar as comunidades que usam a língua portuguesa, que hoje reúnem 230 milhões de pessoas. Não há um dia certo para que as mudanças aconteçam. A previsão é que tudo comece em 2008. Se há algo certo, é a polêmica que esta reforma vai gerar – ou melhor, já está gerando. Alguns a defendem, alegando que é apenas a modificação natural da língua. Outros alegam que ela só traria regras novas e mais complicação. E você, o que pensa sobre isso?]]>

Leonardo Loio

Leonardo Loio

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13 thoughts on “Reforma ortográfica do português: um novo idioma em vista?

  • Bem amigos, creio que seja necessaria sim a refoma, pois simplifica o nosso idioma, e retiram estas digamos ‘arestas’ que ainda persistem no nosso idioma
    Querendo ou não o portugues é muito dificil, cheio de regras, e simplificando tudo fica mais facil para o entendimento, teremos que nos adaptar, vai levar algum tempo mas terá sim o seu valor,

  • Pedro magalhães

    Essa é reforma interessante. Acho alguns acentos e o trema desnecessários. Com a mudança erraremos menos. O problema é que há muita dúvida sobre o nício da vigência. Muitos professores não sebem se já devem ou não utilizá-la, outras já estão repassando para seus alunos. Há muita confusão. Seria bom se hovesse mais informação sobre o caso pela mídia.

  • gostei desse trecho e espero q essa reforma ortografica der certo …. xauxau

  • Desculpe-me, a mudança NÃO aumentaria o vínculo entre as línguas

  • Afff.. a gente fica a vida inteira estudando… aprende um monte de coisa… “apanha” se nao aprender… depois eles mudam tudo e a gente que tem que “desaprender” tudo!!!
    assim não da!
    Não concordo com essa reforma…

  • Maria Fernanda Vaughan Montagna

    Retifico: letras k, w e y (C’est à cause du français!).

  • Maria Fernanda Vaughan Montagna

    Parece-me desprovida de boas justificativas a reforma veiculada. A mudança é muito pequena, os gastos serão enormes.Parece-me mais interessante o investimento na publicidade, nas bibliotecas escolares,universitárias,municipais, no mecenato, etc. O Brasil deve se preocupar mais em angariar leitores em seu próprio território – o que já é, por si, uma tarefa desafiadora, rentável para o mercado e fascinante.
    Além do mais, a língua é patrimônio de todos nós, deve ser preservada e respeitada.
    A respeito das letras K, w et y, alguém as considera fora, de fato, do nosso alfabeto?É impossível!

  • Daniel Martinez

    Creio que a reforma tem aspectos não interessantes ou úteis, como é o caso do desaparecimento trema em todos os vocábulos. Mas acho que a unificação ortográfica é um bom caminho para a integração entre os países lusófonos. Também é uma forma de faicilitar a divulgação da língua e da literatura desses países. O caso da unificação promovida pelos países “hispanófilos” pode ser um bom exemplo de como melhorar a difusão de uma língua estrangeira e de todo um conjunto de culturas, no mundo.

  • Daniel Martinez

    Creio que a reforma tem aspectos não interessantes ou úteis, como é o caso do desaparecimento trema em todos os vocábulos. Mas acho que a unificação ortográfica é um bom caminho para a integração entre os países lusófonos. Também é uma forma de faicilitar a divulgação da língua e da literatura desses países. O caso da unificação promovida pelos países “hispanófilos” pode ser um bom exemplo. Ali facilitou-se, entre outras coisas, o ensino do espanhol/castelhano como língua estrangeira.

  • Eu penso que língua não é biquini para mudar de estampa com a estação.

  • Diferentemente da famosa reforma de 1911, esta que estão ventilando é de incrível inutilidade e falsas justificações. Questões de hífen e acento não vão aproximar comunidades que já se entendem.

  • Sérgio Paula Rosa

    Colegas,
    Este assunto em torno da unificação ortográfica em países de Língua Portuguesa vem se arrastando desde o início da década de 1980 e, segundo entrevista do Embaixador de Portugal no Brasil, no programa Roda Viva exibido agora em setembro de 2007, além de outros nomes como do Pasquale Cipro Neto, que também participou do debate, ficou claro que essa reforma, se sair, demora e muito. Nada para esse 2008. Talvez, gastem mais duas décadas amadurecendo a idéia e fazendo projetos. Portanto, considero no mínimo especulativo, ficar veiculando essas notícias em torno do assunto, como se fosse acontecer imediatamente. Algo que tem que ficar claro também que há muita resistência envolvendo todos esses países, o que é mais um obstáculo para que essa unificação aconteça.

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