Durante seu discurso, o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras, cai fulminado no chão. A morte de outro confrade, em circunstâncias semelhantes, traz uma tensão para a casa de Machado de Assis: um serial killer literário parecia solto pelo Rio de Janeiro, e não estava pra brincadeira.
Dimitri Borja Korozec. Filiação: pai sérvio, mãe brasileira. Profissão: assassino. Vítimas preferenciais: líderes políticos.Ele é o homem certo, tem uma pontaria extraordinária e está sempre disposto a dar cabo dos tiranos que infestam o mundo. Mas sofre de um problema crônico: é desastrado.
Jô Soares compartilha sua trajetória de astro midiático num livro de memórias escrito para fazer rir, chorar e, sobretudo, não esquecer. Resgata fatos, lugares e pessoas marcantes da juventude de Jô e reconstitui seus primeiros passos no mundo dos espetáculos.
Um violino desaparecido, algumas orelhas cortadas e seus respectivos cadáveres trazem Sherlock Holmes ao Brasil, por recomendação de sua não menos famosa amiga Sarah Bernhardt. Porém aquilo que parecia um pequeno e discreto caso imperial transforma-se numa saga cheia de perigos.
Um retrato saboroso do Rio de Janeiro no fim dos anos 1930, o Rio das vedetes que davam e dos políticos que tomavam, das estrelas do rádio e das corridas de “baratinhas”. Nesse mundo em ebulição chega uma figura portuguesa, para elucidar o estranho e terrível caso de mulheres desaparecidas.