5 livros que imortalizaram Alexandre Dumas
Considerado ícone da literatura universal, Alexandre Dumas escreveu obras que são clássicos atemporais e que foram adaptadas para o cinema.
Alexandre Dumas nasceu no dia 24 de julho de 1802, em Villers-Cotterêts, na França. Neto de uma escrava, que não se sabe exatamente se era liberta ou não, e filho de um general membro das forças napoleônicas, Dumas ganhou fama por retratar em suas obras a tirania da corte francesa e perseguir ideais como coragem, lealdade, amor, amizade e justiça.
Em Paris, Dumas passa a criar peças teatrais e a publicar artigos em jornais e revistas. Com a peça Henrique III e Sua Corte apresentada pela Comédie Française, em 1829, o autor atingiu o sucesso. Um ano depois ele leva aos palcos sua segunda obra dramatúrgica, Christine, também um êxito. Desta forma, Alexandre Dumas obtém liberdade financeira suficiente para se dedicar integralmente à literatura – sua grande paixão. Confira os 5 livros que concederam ao autor um legado literário para eternidade!
Os três mosqueteiros, de Alexandre Dumas
Neste, que é o primeiro livro da série de aventura chamada “Capa e espada”, concedeu ao escritor Alexandre Dumas a sua fama internacional. Dumas narra a história de quatro grandes heróis: Athos, Aramis, Porthos e D’artaghan, que vivem aventuras recheadas de tristeza, romance e coragem, ambientadas na França do século XVII. O florescer dos exageros da corte francesa e as intrigas políticas dão realismo a essa história, fazendo da obra um sucesso instantâneo e que continua conquistando novos leitores, mesmo três séculos após o seu lançamento.
A rainha Margot, de Alexandre Dumas
Este clássico de Alexandre Dumas retrata um período histórico onde a violência era praticada em nome da fé e do amor. A narrativa acontece no ano de 1572, quando as guerras de religião dilaceravam a França. Por conveniência política e social, uma princesa católica de dezessete anos é obrigada a se casar com o rei protestante. Ao promover esse casamento sem amor, Catarina de Médicis, mãe da noiva e de Carlos IX, rei da França, espera obter a paz entre católicos e protestantes. Ocorre, porém, o contrário do esperado. Ocorrem episódios terríveis, como a noite de São Bartolomeu, um dos massacres religiosos mais conhecidos de toda a história.
O conde de monte cristo, de Alexandre Dumas
A trama de O conde de monte cristo traz uma emoção diferente a cada página e talvez isso explique a razão de a obra ter se transformado em um clássico da literatura mundial, instigando os leitores há mais de 150 anos. No romance, o marinheiro Edmond Dantés é preso injustamente e, anos depois, consegue escapar da prisão, enriquece e planeja uma vingança. A galeria de personagens criada por Dumas faz um retrato fiel da sociedade francesa no século XIX – um mundo que vivia na esperança da transformação e que passou a ser possível a mudança de posições sociais.
O homem da máscara de ferro, de Alexandre Dumas
Sob o reinado de Luís XIV, um monarca vaidoso e autoritário, Aramis, ex-mosqueteiro do rei Luís XIII, pretende livrar o país da tirania do herdeiro do trono. Ajudado por seu amigo Porthos, ele planeja a substituição de Luís XIV por Filipe, seu irmão gêmeo, que além de ter sido condenado a uma prisão de segurança máxima, também possui uma máscara de ferro que lhe cobre o rosto. Entretanto, um súdito leal ao rei e D Artagnan, capitão dos mosqueteiros, tentam impedir que substituição se concretize.
Os irmãos corsos, de Alexandre Dumas
O autor Alexandre Dumas criou um romance de costumes, onde o pano de fundo são as disputas familiares da Córsega, um lugar onde é preciso muito pouco para gerar desavença e mortes. A atmosfera da história fica por conta do mistério que envolve os sentimentos de dois irmãos gêmeos que – embora eles não apareçam juntos em nenhuma passagem do livro – a narrativa de Dumas os mostra sempre extremamente ligados, como se fossem a mesma pessoa e vivendo os mesmos sofrimentos e angústias.
O conde de Monte Cristo,pra mim é um dos melhores. Amei…
Bom!!!