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7 livros de Nadine Gordimer que você deveria ler

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Considerada a melhor escritora Sul-Africana, Nadine Gordimer nos deixou há três anos.

“Cada escritor ilumina um pouco o mundo”. É assim que a autora sul-africana Nadine Gordimer – considerada por muitos a maior escritora de seu país – explica como enxerga a sua função de contar histórias através de seus livros.  Ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura de 1991, Nadine foi uma das maiores vozes contra o regime do Apartheid e o tema da segregação racial a guiou durante todo seu percurso literário. No entanto, a sua experiência com a discriminação é antiga. A escritora é filha de imigrantes judeus e nasceu em uma região rural da África do Sul. Além disso, seu pai também teve uma experiência pessoal com sentimentos segregantes – ele fugiu da Rússia ainda jovem, por conta do governo czarista e do antissemitismo.

Gordimer conquistou o mundo dando voz aos personagens de seus livros – quase todos baseados em histórias de pessoas que ela conheceu – e não foi à toa que teve alguns de seus títulos censurados pelo regime de segregação africano. Deste modo, a autora não expõe suas posições políticas apenas em seu trabalho, mas em sua vida pessoal também. Em 2006, Gordimer teve sua casa invadida por assaltantes e foi trancada na dispensa. Em resposta a imprensa sobre o ocorrido, Nadine disse: “Acho que precisamos buscar razões por trás do crime. jovens pobres e sem oportunidades. Eles precisam de educação e de emprego.”, desabafou. Apesar do incidente, a autora se recusou a se mudar para um condomínio fechado e com mais segurança.

Nadine Gordimer escreveu romances, críticas políticas e novelas. Também foi uma das primeiras pessoas a se filiar ao Congresso Nacional Africano, o partido que elegeu Nelson Mandela, líder que Nadine sempre apoiou. Além disso, era ativista pelos direitos das mulheres e na prevenção do vírus da Aids, concretizando assim o dever que acreditava: iluminar um pouco mais o mundo. Confira suas obras!


Amantes clandestinos no passado, devido às leis raciais que proibiam relações entre negros e brancos, hoje Jabulile Gumede e Steve Reed vivem numa África do Sul democrática. Ambos foram ativistas que lutaram com todas as forças pelo fim do Apartheid. Mas à medida que os ideais de uma vida melhor são ameaçados por tensões políticas e raciais, o casal pensa em abandonar o país pelo qual tanto lutou. 

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Esta obra é uma compilação dos ensaios e artigos que Nadine Gordimer escreveu. Entre eles estão os ensaios que ilustram a delicada ligação entre as mudanças externas, no país, e as produzidas no interior da mente da engajada escritora sul-africana.

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Nesta obra, Nadine Gordimer traz textos da que tratam sobre a liberdade e, principalmente, a falta dela. Além do ressurgimento político da África com as primeiras eleições democráticas e o dia a dia próprio ofício de escritora, exercido pela autora.

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Nesta obra, Nadine Gordimer constrói uma novela sobre a vida, o pensamento e as consequências da sociedade Sul-Africana, com diversas opiniões políticas sobre a segregação racial que eclodia na época, causando controvérsias por parte da crítica, dos políticos e do governo.

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Escritos em prosa direta e precisa, os textos que compõem Beethoven era 1/16 negro fazem um conjunto que retrata a África do Sul em nova configuração social. Filiação, cor da pele e origem étnica já não são tão determinantes, mas continuam informando as identidades de indivíduos que agora têm a chance de repensar o passado e trabalhar por um futuro melhor.

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África do sul, anos 90: um novo regime tenta recriar uma nação dividida com base nos princípios da democracia e da igualdade racial. As ruas das cidades estão tomadas pelo crime, mas a pena de morte, instrumento odioso do antigo sistema, deverá ser abolida. É nesse momento de incertezas de Harald e Claudia, um casal da classe média branca descobre que seu filho, Duncan, cometeu um crime passional e contrata para sua defesa um advogado vindo da resistência negra contra o Apartheid.

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Paul Bannerman, um ecologista de 35 anos que luta contra a construção de uma central nuclear em seu país, a África do Sul, recebe um diagnóstico de câncer. Por uma ironia do destino, sua médica que se submete o torna radioativo. A esposa Berenice, uma executiva do ramo da publicidade, e o filho ainda novo Nicholas visitam Paul, mas precisam manter certa distância por causa da radioatividade. Durante esse período de quarentena, Paul mora na casa dos pais onde passou a sua infância. Quando Paul volta para sua casa, várias mudanças explodem na vida de toda a sua família.

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Leonardo Loio

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Leonardo Loio

SEM, SEO e tudo relacionado a buscadores, é o que eu gosto. Carioca, marketeiro, profissional de marketing digital, search marketing, tento aprender, discutir e ensinar.

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