Os 14 melhores livros de ficção
Procurando pelos melhores livros de ficção? Conheça algumas obras que estão no ranking da Publishnews dos mais vendidos desde 2010!
Sejam muito bem-vindos ao mundo onde tudo é possível! Afinal, não há limites para a ficção. Presente em praticamente todos os gêneros literários, o contexto é o que menos importa. Primeiro porque ela se reinventa por meio das narrativas e potencializa ainda mais a imaginação de uma leitura. Depois, porque temos liberdade para associar cada história com os episódios da nossa própria vida, se identificar com os personagens e mergulhar na realidade de cada enredo de corpo e alma.
O poder da imaginação
Os melhores livros de ficção já conquistaram todos os gostos e públicos. E, convenhamos: existe sensação melhor do que se envolver no universo ficcional de uma narrativa? São histórias que – literalmente -nos arrebatam em cada virada de página. Embora alguns desfechos sejam um tanto “decepcionantes”, ler uma obra de ficção não tem preço! Um prazer inegociável.
Por acreditar nisso, a Estante Virtual separou os 15 melhores livros de ficção de autores e autoras que prometem te fascinar!
A culpa é da das estrelas, de John Green
Antes que vocês cogitem que esta é uma história triste e monótona, acalmem-se! É surpreendente! Hazel Grace é uma adolescente de apenas 16 anos e sofre de um câncer em estágio avançado. Para onde vai, carrega um cilindro de oxigênio e é só assim que ela consegue respirar. Seus pulmões estão fragilizados e debilitados. Em um grupo de apoio para adolescentes com câncer, ela conhece Augustus Waters – um jogador de basquete que perdeu uma perna para o osteosarcoma. Para ele, é amor à primeira vista e com seu jeito leve e bem humorado, o rapaz conquista a confiança e a amizade de Grace. Com o passar dos dias, eles se completam com suas experiências e passam a ser parte essencial da vida um do outro. Poucos sabem, mas o autor, John Green usou sua experiência pessoal de estagiário em um hospital de crianças com câncer para escrever este incrível e emocionante best-seller. A obra é destinada a todos aqueles que acreditam no amor e na amizade verdadeira.
Como eu era antes de você, de Jojo Moyes
Uma escrita cativante com uma leveza emocionante. Imaginem uma jovem de 26 anos, que mora com a família, namora um triatleta e não tem muitas ambições. Louisa Clark é garçonete de um café e, embora esse não seja o trabalho dos seus sonhos, ela ganha o suficiente para as despesas. Quando a personagem descobre que o estabelecimento vai fechar, ela começa a correr atrás de um novo emprego, mas por não possuir muitas qualificações, depara-se com portas simplesmente fechadas. Assim, Lou recebe uma oferta para trabalhar como cuidadora de um tetraplégico: Will Traynor, 35 anos, inteligente, rico e mal humorado. O que ele não sabe é que a nova “empregada” está prestes a transformar a sua vida!
Caixa de pássaros, de Josh Malerman
Atenção: leitura arrebatadora! Quatro anos após súbitas mortes terem começado, Michigan tem poucos sobreviventes no estado . Malorie e seus dois filhos pequenos estão entre eles. O trio compõe um grupo que resiste em um mundo no qual abrir os olhos pode ser fatal. Vivendo em uma casa abandonada, Malorie e os filhos não sabem o que se passa do lado de fora. Sempre com as janelas e portas cobertas e sem comunicação com o exterior, o local é uma área isolada no meio do caos. Até o momento em que uma misteriosa neblina atinge a região e Malorie toma uma decisão que adiou por muito tempo. Após quatro anos trancados, Malorie e as crianças fogem da casa em um barco a remo na esperança de encontrar um lugar distante do surto que matou todos ao seu redor. De olhos tapados, os três encaram uma viagem assustadora rumo ao desconhecido. Com uma trama cheia de suspense e terror psicológico, o livro explora a essência do medo em um mundo pós-apocalíptico.
A garota no trem, de Paula Hawkins
Todas as manhãs, Rachel pega o trem de Ashbury para Londres. O percurso, que ela conhece de olhos fechados, é um passeio de galpões, caixas d’água, pontes e casas rústicas. Em determinado trecho, o trem para no sinal vermelho. E, é de lá que Rachel observa diariamente a casa de número 15. Obcecada com seus belos habitantes – a quem chama de Jess e Jason –, a moça é capaz de descrever o que imagina ser a vida perfeita do jovem casal. Até testemunhar uma cena chocante, segundos antes de o trem dar um solavanco e seguir viagem. Poucos dias depois, ela descobre que Jess – na verdade, Megan – está desaparecida. Sem conseguir se manter alheia à situação, ela vai à polícia e conta o que viu. Assim, como testemunha, acaba não só participando diretamente do desenrolar dos acontecimentos, mas também da vida de todos os envolvidos.
Cinquenta tons de cinza, de E. L. James
Censurado na Flórida, Geórgia e Wisconsin, nos Estados Unidos, e na cidade de Macaé, no Brasil, devido ao seu teor sexual. Quando a ingênua e inocente Anastacia entrevista o jovem empresário Christian Grey, ela se surpreende pela profunda atração que sente pelo homem brilhante e dominador que vê. Ambos se envolvem em um caso de amor e, quando se vê chocada e seduzida pelas preferências sexuais de Grey, a menina dá um passo para trás. Ao logo da história – ora desconfortável, ora envolvente – Ana percebe que seu objeto de paixão é, na verdade, atormentado pro demônios do passado e totalmente consumido pela necessidade do controle.
A amiga genial, Elena Ferrante
Se você ainda não começou a ler a série napolitana, precisa fazer isso em 2018. A misteriosa autora italiana, Elena Ferrante, conquistou fãs no mundo inteiro com a história de Lila e Lenu no pequeno bairro de Nápoles, na década de 1950. Elena, a menina mais inteligente da turma, tem sua vida transformada quando a família do sapateiro Cerullo chega ao bairro e Raffaella, uma criança magra, mal comportada e selvagem, se torna o centro das atenções. Essa menina, tão diferente de Elena, exerce uma atração irresistível sobre ela. É possível reconhecer-se e mergulhar em todas as relações humanas retratadas entre as amigas, entre pais e filhos e entre os casais.
O pequeno príncipe, de Antoine Saint-Exupery
Quando a pauta envolve magia, este clássico é um dos primeiros que vem à mente de crianças e adultos. Mas não estamos falando de uma magia mística ou desconhecida, mas aquela que é vista poucas vezes na beleza da vida. Antoine de Saint-Exupery narra brilhantemente a história em que um pequeno príncipe conta sua própria história (da sua flor e do seu pequeno planeta). Por meio de imagens simbólicas, o enredo se consolida, na verdade, na representação do próprio escritor em um monólogo interior entre o “eu” e o “outro”. O livro é um dos mais vendidos e traduzidos em todo mundo, ficando apenas atrás da Bíblia.
Depois de você, de Jojo Moyes
Em continuação ao romance, Lou ainda não superou a perda de Will. Sua vida tenta seguir “normal”: ela volta a trabalhar de garçonete, mas dessa vez em um pub do aeroporto. Porém, há um ponto de virada que promete revolucionar tudo. Certo dia, após beber muito, Lou cai do terraço. O terrível acidente a obriga a retornar para a casa de sua família. Ao mesmo tempo, ela encontra Sam Fielding, um paramédico cujo trabalho é lidar com a vida e a morte. Na verdade, ele parece a única pessoa qcapaz de compreendê-la. E tudo começa a se encaixar, quando alguém do passado de Will surge e atrapalha os planos de Lou, levando-a a um futuro totalmente diferente.
Harry Potter e a pedra filosofal, de J. K. Rowling
Esta é a primeira parte da saga do bruxo mais famoso do mundo é uma referência de iniciação na leitura para muitas pessoas. Harry Potter é apenas um menino e já sofre todos os pesos do mundo – é órfão e mora tios “malvados”. Sem perspectivas, o personagem reconhece a oportunidade de uma virada em sua vida ao receber um convite para estudar em Hogwarts, uma escola de magia e bruxaria. Ele nem imagina as surpresas que estão por vir! Sucesso de ficção e fantasia, a série vendeu mais de 450 milhões de exemplares e foi traduzida para 73 idiomas.
Revolução dos bichos, de George Orwell
Publicado em 1945, no auge da Segunda Guerra Mundial, o autor Orwell faz uma crítica a respeito das fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. Numa visão da humanidade nada otimista, a obra tem um forte viés ideológico reducionista. Percebemos o sentido do próprio título ao relacionarmos os animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens.
Orgulho e Preconceito, de Jane Austen
Jane Austen faz uma intensa crítica às futilidades das mulheres na voz da heroína Elisabeth Bennet (Lizzy), 20 anos. A personagem é filha de um espirituoso e, ao mesmo tempo, imprudente senhor. Ao longo da trama, ela rompe com os estereótipos para conquistar o então Firzwilliam Darcy, um nobre e aristocrata britânico da época. Aqui, aprendemos sobre enfrentamento, superação e diferenças sociais. A obra é considerada um dos romances mais apreciados da literatura inglesa de todos os tempos.
A cabana, de William P. Young
Uma história sobre perdão, amor e autoajuda. A narrativa conta a história de um pai que enfrenta uma verdadeira tragédia: sua filha caçula foi brutalmente assassinada. O trauma é tão forte que o personagem vai para uma cabana na tentativa de curar sua alma da saudade e das perguntas sem respostas. Lá, ele tem um encontro consigo mesmo e redescobre o poder do relacionamento com Deus. O best–seller nos ensina sobre como encontrar esperança e sentido em tempos de tristeza. Fez tanto sucesso ao redor do mundo que, além de se tornar um fenômeno público, vendeu quase dois milhões de exemplares e foi adaptado para o cinema.
Um beijo inesquecível, de Julia Quinn
Este é o sétimo livro da série ‘Os Bridgertons’. Toda a alta sociedade concorda que não existe ninguém parecido com Hyacinth Bridgerton. Cruelmente inteligente e inesperadamente franca, ela já está em sua quarta temporada na vida social da elite, mas não consegue se impressionar com nenhum pretendente. Num recital, Hyacinth conhece o belo e atraente Gareth St. Clair, neto de sua amiga Lady Danbury. Para sua surpresa, apesar da fama de libertino, ele é capaz de manter uma conversa adequada com ela e, às vezes, até deixá-la sem fala e com um frio na barriga. Será que dessa vez ela terá encontrado seu príncipe encantado?
Sherlock Holmes – Casos extraordinários, de Arthur Conan Doyle
Nesta edição, o leitor poderá se deliciar com os melhores contos de Sherlock Holmes. Os casos misteriosos nos quais Holmes utiliza os métodos que fizeram do personagem uma lenda são completamente desvendados, através de uma linguagem instigante e rica em detalhes, de forma que só Arthur Conan Doyle consegue fazer.
O caso dos dez negrinhos – ou Não sobrou nenhum -, de Agatha Christie
Trata-se de um clássico da consagrada escritora de suspense e terror, Agatha Christie. Dez pessoas são convidadas a passar o fim de semana em uma ilha por um anfitrião desconhecido. No entanto, todos começam a morrer – um a um. Resta aos leitores, então, descobrir quem é o assassino, em meio a uma narrativa instigante e aterrorizante, típicas características da autora.
Para você, quais são os melhores livros de ficção que estão faltando nesta lista?
[wysija_form id=”5″]
Acho que tem que mudar o título desse artigo, pois dá a entender que o texto é sobre os autores.
Olá Marina, obrigado pela sugestão. Já ajustamos. Um abraço!