7 melhores lançamentos de livros para ler em 2018
Acompanhe os principais lançamentos do mercado editorial do ano!
2018 chegou e trouxe uma série de livros incríveis para serem lidos ao longo do ano! Entre grandes apostas das editoras, novas edições revitalizadas e histórias que ganharam as telonas, confira a lista e organize suas próximas leituras!
A vida sem crachá, de Claudia Giudice
Com nova arte de capa (ainda mais divertida) a edição de 2018 do livro “A vida sem crachá”, traz a história da jornalista Claudia Giudice. De como ela se reinventou após perder o emprego depois de 23 anos na mesma empresa. Com emoção e bom humor, Claudia narra os próprios percalços e a superação, dando lições de empreendedorismo e motivação a todos os leitores.
O que o sol faz com as flores, de Rupi Kaur
O segundo livro da indiana Rupi Kaur é uma coletânea de poemas sobre crescimento e cura. Ancestralidade e honrar as raízes. Expatriação e o amadurecimento até encontrar um lar dentro de você. Organizado em cinco capítulos e ilustrado pela própria autora, assim como o anterior “Outros jeitos de usar a boca”, o livro percorre uma jornada dividida em murchar, cair, enraizar, crescer, florescer. Uma celebração do amor em todas as suas formas.
Hit Makers: Como nascem as tendências, de Derek Thompson
Nada “viraliza”. Se você acha que um filme, música ou aplicativo popular apareceu do nada e virou um sucesso no mundo saturado de informações dos dias atuais, você não está prestando atenção. Cada sucesso de bilheteria tem uma história secreta – de poder, influência e cultos apaixonados – que transforma alguns produtos em fenômenos culturais.
Nessa investigação sem precedentes, o editor-sênior da The Atlantic, Derek Thompson, revela a psicologia por trás de por que gostamos do que gostamos e as dinâmicas econômicas do mercado cultural que molda nossas vidas. Thompson demonstra que a qualidade não é o suficiente para o sucesso, que ninguém tem “bom gosto” e que alguns dos produtos mais populares da história estavam a um passo de se tornarem desastres. Hit Makers é uma viagem pelo último século da cultura pop e a mais valiosa moeda do século XXI – a atenção das pessoas.
Irresistível, de Adam Alter
Em “Irresistível – Por que você é viciado em tecnologia e como lidar com ela”, Adam Alter aborda um problema comum a todos nós que estamos em constante contato com o mundo digital: o vício comportamental. Professor de psicologia e marketing, o autor analisa o crescimento dos vícios e explica a dificuldade que temos em resistir a esses produtos. A partir de histórias e exemplos, Alter também discorre sobre o funcionamento da obsessão e ensina como fazer bom uso das tecnologias e evitar seus efeitos negativos.
A princesa salva a si mesma neste livro, de Amanda Lovelace
A princesa salva a si mesma neste livro, de Amanda Lovelace, é comparado ao fenômeno editorial Outros jeitos de usar a boca, de Rupi Kaur, com o qual compartilha a linguagem direta, em forma de poesia, e a temática contemporânea. É um livro sobre resiliência e, sobretudo, sobre a possibilidade de escrevermos nossos próprios finais felizes. Não à toa, o livro ganhou o prêmio Goodreads Choice Award de melhor leitura do ano de 2016, escolha do público. Esta é uma obra sobre amor, perda, sofrimento, redenção, empoderamento e inspiração. Dividido em quatro partes (“A princesa”, “A donzela”, “A rainha” e “Você”), o livro combina o imaginário dos contos de fada à realidade feminina do século XXI com delicadeza, emoção e contundência.
Encarcerados, de John Scalzi
Uma mistura perfeita de ficção científica e romance policial, “Encarcerados”, de John Scalzi, tem como ponto de partida um assassinato que acontece dentro de um quarto de hotel em Washington. No aposento, o homem que se encontra banhado em sangue junto à vítima alega não ter sido responsável pelo crime. Um grande detalhe, no entanto, deixa a situação ainda mais complexa: os hadens, pessoas que, devido a uma síndrome, tiveram sua mente encarcerada em um organismo imóvel e que, para viver em sociedade, transferem sua consciência para estruturas robóticas ou alugam o corpo de indivíduos saudáveis. Em um cenário futurista e ainda assim plausível, Scalzi narra uma história repleta de intrigas políticas e polêmicas sociais e tecnológicas.
Jogador Nº 1, de Ernest Cline
O ano é 2044 e, como o resto da humanidade, Wade Watts prefere mil vezes o jogo do OASIS do que o mundo real. Ele garante que esconde as peças de um puzzle diabólico cuja resolução leva à riqueza incalculável. A chave para o quebra-cabeça são baseadas na cultura do final do século XX e, por anos, milhões de seres humanos têm tentado encontrá-los, sem sucesso. De repente, Wade consegue resolver o quebra-cabeça e ganha o prêmio, e, posteriormente, deve competir contra milhares de jogadores para conseguir o troféu. A única maneira de sobreviver é ganhar, mas para isso terá que abandonar sua existência virtual e lidar com a vida e o amor no mundo real, que sempre tentou fugir. o futuro oitentista do livro Jogador N.1 chega em março aos cinemas com direção de Steven Spielberg.
Qual livro você acrescentaria a lista? Participe!
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